terça-feira, 14 de agosto de 2012

O Sistema de Crenças

Primeiramente, precisamos compreender o que é uma crença.
Crença é uma história acontecida  no passado e que ainda vivemos como uma verdade.
Nosso corpo é um rio de memórias, cuja água está sempre passando. Entretanto, alguns eventos em nossa vida, os quais se carregam de emoção , são fixados no tempo e espaço e nos impedem de viver plenamente.
Defino meu trabalho como uma descodificação de memórias, ou seja, ao acessar a memória fixada do evento, o que está na sombra vem à luz, limpa -se a emoção e tudo se libera.
Necessitamos lembrar de perceber os estados internos, o exercício de auto-observação .
Quando entramos num estado de negatividade, baixa a frequência de captação de energia, entramos num campo de baixa vibração e passamos a atrair energia com cargas de pertubação, causando desequilíbrio e densidade.  Tudo isto  causa alteração do campo de energia e comumente  nos sentimos mais cansados , com medo, inseguros, com sensações de raiva, dores, mau estar...
Se estamos atentos, logo percebemos que algo está acontecendo e através do trabalho interno alteramos o estado e assim alteramos também, todo o emaranhado do corpo, da mente e das emoções.
Quando deixamos passar e isto vai se tornando natural, a tendência é a dissociação do corpo físico e campo de energia e vamos caindo em pensamentos repetitivos, de preocupação, de ressentimentos, de mágoas, fatos acontecidos sendo lembrados repetidamente... ou entrando num vazio, sem vontade de fazer o que necessitamos e quando tentamos alterar o estado, vem uma sensação de descrença, de incapacidade e nos justificamos afirmando estar "tudo bem", mas internamente está o cansaço, a tristeza, a frustração, um imenso vazio. O eu-ego ou a persona toma conta do espaço e passamos a fazer muito esforço para sobreviver.
É como se caíssemos numa areia movediça e quanto mais nos movimentamos mais afundamos. Então, em algum momento, através de alguma fagulha de luz percebemos a necessidade de pedir ajuda. E aí, tudo começa....
Costumo dizer, que quando alguém vem me pedir ajuda e sinto a pessoa na areia movediça, a primeira atenção é a de perceber meu envolvimento emocional com o problema, me identificando com a mesma, para não cair na areia junto com ela. É preciso olhar de fora e lembrar que a ajuda pode vir através de mim.
É aí, que entra a "segunda linha" do trabalho. A primeira é a auto observação dos estados, das emoções, das crenças do que eu sou, do que eu quero ser,do eu posso ser, do Eu Sou.
Quando entramos no estado do"Eu Sou", podemos fazer a segunda linha, o trabalho com o outro, posso jogar a corda com toda confiança, me mantendo na base, no centro, para não ser puxado pelo desespero do outro.
Ao lembrarmos do "Eu Sou", saímos das crenças de pequenez, de impotência, de dúvida, de ódio, raiva , medo, cresce nosso campo de energia e vem sensação luminosa, às vezes dá a impressão que vamos perdendo o contato com o corpo, o que nos faz voltar ao controle. Se ultrapassarmos estes estados de" eu habitual" e" eu dominante " chegamos no estado de plenitude. Voltamos pra casa, o céu está aberto,o campo de infinitas possibilidades está on line, vem estado de abundância de vida, estamos alinhados com o Céu e a Terra, nosso coração vibra feliz, o "EU QUERO tem força para acontecer.

Ahá Metaquiaze!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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